Felipe Freitas, de 28 anos tem um hobbie de procurar objetos perdidos com um ímã de pesca. O jovem pratica essa atividade junto com o seu pai e já encontrou facas e moedas antigas nessas buscas.
Em janeiro desse ano um amigo da família contou que um policial militar perdeu o carro ao desembarcar seu barco de pescaria na rampa do Rio Amambai, em uma terça feira. O veículo e carreta caíram no rio e afundaram.
Então, Felipe teve a ideia de procurá-lo com o seu ímã de pesca, e no sábado daquela semana foi até o rio, onde seis barcos, o Corpo de Bombeiros Militar e até mesmos mergulhadores profissionais já haviam feito buscas, mas sem obter sucesso.
“Começamos descendo conforme a correnteza, então soltei o ímã no fundo do rio e fui segurando a corda para ver se puxava alguma coisa, foi quando senti a primeira ‘fisgada’. Então voltamos para cima e descemos outra vez e, no mesmo local, senti puxar mais uma vez. Na terceira tentativa, quando senti que deu uma enroscada, eu puxei firme e logo veio a placa do carro” relata Felipe.
Depois que descobriram a localização do carro, voltaram outro dia para o rio, e assim conseguiram encontrar a carreta. Dessa forma amarraram cordas de pesca na mesma e começaram a puxar, também com o auxílio de uma pá carregadeira puderam fazer o resgate do veículo.
No fim, o dono do carro voltou para buscá-lo e agradeceu a Felipe por tê-lo recuperado.
Essa história surpreende e nos mostra como o ímã de pesca magnética realmente ajuda a encontrar itens perdidos. Normalmente quem pratica essa atividade utiliza o equipamento embuchado magnético que é um ímã dentro de um aço de carbono.
O ímã atrai o ferro, e assim nas pescas são encontradas antiguidades, moedas e diversos outros objetos.
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