Para combater essas células doentes, um engenheiro britânico desenvolveu um método para filtrar essas células do sangue usando ímãs. Com as constantes pesquisas existentes, foi possível desenvolver uma técnica semelhante a aplicada nos exames de imagem, onde as células infectadas aparecem.
Frodsham criou o MediSieve método de tratamento semelhante à diálise, removendo o sangue de um paciente e infundindo-o com nanopartículas magnéticas projetadas para se ligarem as células doentes.
Os ímãs são utilizados para extrair e prender as células antes do procedimento de bombear o sangue filtrado de volta ao cliente.
O objetivo é que o sangue passe pela máquina inúmeras vezes, até que os níveis de doença estejam baixos o suficiente para serem eliminados por drogas ou mesmo pelo sistema imunológico do paciente.
A equipe de Frodsham, aguarda a liberação por parte da Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido para testar o sistema em pacientes infectados pelo parasita da malária. Uma doença naturalmente magnética, graças ao consumo de seu próprio resíduo à base de ferro.
Após a aprovação, a ideia é começar os testes já em 2020. E a previsão para 2021, será tratar com o MediSieve as bactérias causadoras de sepse.
“Em teoria, você pode ir atrás de quase tudo”, disse Froadsham ao The Telegraph. “Venenos, patógenos, vírus, bactérias, qualquer coisa a que possamos nos ligar magneticamente pode ser removida.
Por: Oximag
Fonte: https://futurism.com/